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Gente...Prosa Poética...

 

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três gerações

 

Gente...

Gente estou aqui de improviso- nem sei que assunto- suscetível abordar-assuntos-ideias  que desprenderá de meu inconsciente-como um soldado apresentar-se-á ao quartel general- formalizará continência ao meu consciente- liberto da censura-esta que ameaça a cultura do Brasil.

Gente- palavra que denota certa tristeza e apreensão- bem não sei lá, ou- bem sei lá-retorno a este estilo dizem denominar-se Prosa- sem pontuação, leitores alguns gostam.

Gente o negócio bom e lucrativo e de interesse maior-  é o Amor- Amar é um verbo de ação- transitivo direto- não comporta mesmices-quem ama- ama alguém ou algo diretamente- Irreversivelmente- de entrega- entregar-se de alma-corpo-coração-emoção-razão pragmatismo- com a performance odorosa  das rosas e jasmins-bouquet do Amor- perfumado em formatos  colônias ou perfumes– Floral-Alfazema-Madeira-Doce-forte -fraco- quem me diz isto tudo é você-razão do meu ser lotes medidos em metragem quadrada-cabeça de negro-bombinha-estoura em metragem cúbica- cubismo- figuras geométricas-recente século XX- Paris, França- minha mãe idosa- lá longe de mim-distâncias que a vida faz e refaz- tecnologias me traz a benção até meu ser, nunca igual a presença de um cheiro de roupa, pano de prato, toalha de mesa – ansioso-neurótico- mantenho o status quo de cidadão -não abro mão de minha mãe-esquerda nem direita-nem ao centro- eu quero a Paz para todos-  Mandela, Ghandi -gurus que nada- idealistas da humanidade.

Gente-momento crucial-hora de despedir-culpa do tempo escasso, este que passa na gente tão de repente-começamos crianças e agora um século de vida- 100 anos-congratulações para nós mesmos- a saída justa , sem justa causa.

Gente- pensamentos exaustos- exaurir – que pena- logo as ausências notadas e a saudade implacável -ensinarão as aulas- do bom passado- das boas lembranças.

Gente, treinar para viver -crucial

Sem Final, afinal

Antonio Domingos

27 de outubro de 2019-às 15h34m.

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Perflexidades

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Perflexidades

 

Perflexidades de uma  desfaçatez 

O natural pecado aniquila

Ah! Cariar dos dentes de xerez

Tinto seco  à inveja  do  tequila

 

Amarguras dos fortes aos maus ventos

Sinto mal o abandono da cachaça

Não me quer mais ansioso fragmentos

De ossos do espelho de reza por  Graça

 

A graça nunca diz quando virá

E minha mãe me é dona da praça

Oh! Gramado tão seco  o avirá

 

O  cão sem dono  jaz  próximo ô raça

Olhar estupefacto ô devirá  

Tomo renascentismo pô pirraça

 

FIM

Antonio Domingos

27 de outubro de 2019

 

 

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The blue colours

 

Blue is my favorite Colour

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The blue colours

 

Please, with loving pleasure

With precious respecting to simplicity

be carefully with your broken heart

Be near to your suspicious soul

Feel yours best feelings

 

Raise a head to the highest sky

 

By loving the blue colours,

See the friendly blue colour

Blue colors has its own name

Yours own big bang personality

The waves singing over seas

To arrive at port,

 

The blue horizon

 

The End

Antonio Domingos

October,24th,2019

 

 

TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS


As cores azuis

 

Por favor, com prazer amoroso

Com precioso respeito à simplicidade

Tenha cuidado com seu coração partido

Esteja perto de sua alma suspeitaSinta seus melhores sentimentos

 

Levante a cabeça para o céu mais alto

 

Ao amar as cores azuis,

Cores azuis tem seu próprio nome

Sua própria personalidade do big bang

As ondas cantando sobre mares

Para chegar ao porto,

 

O horizonte azul

 

FIM

 

Antonio Domingos

25 de Outubro de 2019

 
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UM DIA EU JÚLIA  

 

 

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UM DIA EU JÚLIA

Zigoto foi o meu primeiro nome.

Certo dia, algo maravilhoso aconteceu. Teve início a minha existência. Realizou-se um  milagre :um óvulo conheceu um heróico espermatozoide e o acolheu em seu interior, e os dois se tornaram um só. E Eu fui chamada de Zigoto. Já mais crescida, composta de 16 células, recebi o carinhoso nome de Mórola, do Latim, amora .Esse foi o meu segundo nome.

Com cem células, lá pelo sexto dia, meu nome mudou para Blastocisto.Com sete dias eu me tornei um embrião.

Na quarta semana , adquiri uma forma primitiva de coração,e, na quinta semana, uma forma primitiva de cérebro.

Na nona semana me tornei um feto e, como feto, fui me estruturando.

Com sete meses , estarei apta para nascer, já como um nenê.Com nove meses, estarei com a estrutura física pronta e com os meus programas mentais básicos de sobrevivência (alimentação,respiração e digestão) finalizados, já terei adquirida minha individualidade, então nascer, e receber um nome.

Mesmo ainda com  5 meses em meu estágio criativo de Deus, sei que me chamarei Menina.

A partir do meu primeiro respiro, começarei a desempenhar o meu  papel no teatro da vida, como atriz criança, jovem, adulto e velho.

E ainda aqui neste aconchego, não quero ser uma atriz comum a passar pela vida, quero ter o meu próprio script., eu mesma vou escrevê-lo.

Não fui gerada por acaso e irei nascer com a missão em desempenhar um papel importante no teatro da vida, e por isso viverei intensamente cada ato, sem pular sem cenas e fazer a plateia FELIZ.

eu script será elaborado independente de raça, nação e cor.

Por isso peço antecipadamente aos meus queridos Pais que me ajudem a caminhar, mas deixem que eu escolha o caminho.

Não seguirei scripts pré-elaborados ou pré-estabelecidos,

Já sei aqui neste estágio que ninguém no Planeta terá as digitais iguais a minha, e eu prezarei muito este fato de ser um ser único.

Aos meus Pais: Gostei muito do meu nome de Menina.

 De sua querida Júlia

cotinua....O fim é mistério...

 

Maio 2017 REVAD24\10\2019

 ADomingos

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Fab...Felicidade ( Dueto Pai e Filho)...AD

 

Fab...       Felicidade é minha vida

Fab...      Vida minha

Fab...      Tão grande é minha alegria

AD...        Em todos os dias de sol e chuva

Fab...       Durante as quatro estações

Fab...       Primavera estação das Flores

Fab...       Verão estação do sol iluminando

Fab...       Outono estação do vento ariando

Fab...       Inverno estação de frio resfriando e amenizando e vivendo como todo vivo e nada morto

AD...        Morto está o Mar Morto-vivo de sal salgado fluviando

Fab...       Da  felicidade da vida salinidade  estamos com vida e nada morto

AD...        Entre o coração e a razão, a razão do coração

Fab...       Hoje, amanhã, sempre viveremos e não mais morreremos

Fab...       Porque um dia nós iremos ressuscitar para viver no paraíso para   sempre

AD...        Renasceremos das cinzas e da escuridão

Fab...       Tudo é tudo vida,  e,  nada e nada é como se fosse ...a falta de existência de tudo tudo

FIM

 

Poema em dueto: com...

Pai (Antonio Domingos) e Filho (Fabrício M.D. Ferreira)

Versos marcados com Fab... são do Fabrício e marcados AD... são de Antonio Domingos

21 de Outubro de 2019

 
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Lamentos da Traição

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Lamentos da Traição

 

Promessas são espaços

Se não preenchidos

Não foram cumpridas

 

Carência de lealdade

Antes ensaiada

Com fraternidade

 

Fuga de amizade

Antes engalanada

Com liberdade

 

Na decepção da traição  

Imploro clemência

Ao Muro da Lamentação

Ausente jurisprudência

Esmurra ao meu coração

 

Noite frasal

Cansado durmo

Em pesadelo

Cama de casal

Solidão aprumo

Em desespero

 

“Meu menininho Jesus

Olha na manjedoura

Suas doces lágrimas

 Do primeiro choro

 De Amor e Glória

 

A estrela cadente  

Me guiou no tempo

 

Vai viajar, crescer

Vai testemunhar

O filho que és

De teu Pai

Nosso Deus

Falarás em parábolas

Sem tanta preocupação

Teremos uma oração

Ensinarás o perdão

Aqui estou, aqui  sou”

 

Acordei

Do sonho chorei

O vazio da solidão

 

Olhei as janelas, paciência

Vi o clarão do céu, Cipá

Vestido da onisciência

Lavei as canelas

Vesti o varão de Quipá

 

De eterna condolência

 

Calor no suar de sal

Molhou meu mito coração

Ofurô no luar a cal

Perdoei, venerei o perdão

 

FIM

Antonio

2013REVAD

 

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Dia

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Dia

Abri as vistas ao amanhecer
Meus olhos sol duas vezes
O dia nasceu nublado ser
Cego e obscuro são pazes

O dia é lindo chafariz
O clarão acima da nuvem
É fogo vermelho chamariz
Uma certeza todos ouvem

Da janela o povo a passar
Apressado aperta os passos
Bom quem tem onde chegar
Que seja ocupado os espaços

Esperança é viver sem horas

O relógio ludibria o tempo
Não quero saber porque choras
Abstraía-se e marque um tento

Fuja dos ponteiros cortantes
Gire em torno de você mesmo
Ao seu tempo sem barbantes

Sapatos não caminham a esmo

Sem amarras na clara alma
Sem safena no rubro coração
Viva o espírito em calma
Felicidade está em seu condão


Antonio Domingos
28\03\2019

 

 

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O Lago na canção de ninar (Poema)  

O sapinho do lago , é bonitinho

É lisinho

O peixinho da lago , é doidinho

É fresquinho

A plantinha do lago, é levadinha

É limpinha

O arbusto do lago, é crescidinho

É roladinho

É nuvem do lago, é chuviscando

É fininha

 

No lago não tem hipopótamo, nem zebra e leão

Mas, crocodilo tem, o que tem no crocodilo

A boca cheia de dentinhos, armadilha e alçapão

 

Tem cabelos no lago,da Alicinha

Bem crespinho, nos gravetinhos

 

Tem floração no lago, o lírio d’água

Bem formoso, viajou do Aconcágua

 

Tem planta no lago, a vitória-régia prima

Bem tropical ,  e tem lenda que sublima

 

E lá um céu azul refletindo águas euforia do Lago

Águas de Lago reflexionar-se no céu do bem azul

Ação e coação, a reflexão por si só se conduz

E das águas represadas, refrescantes, nos seduz

Na florescência da vida, fluem d’água, a esperança

Na pureza, é sua alteza a inconsequência, as crianças

Verdadeiras e sutis, sonhadoras em fraternas andanças

 

Meus credos brinquedos não sublimam o lago atoa

Água e baldinho de plástico bolha que se importam

Nas margens terra enlameada caramelizam a boa proa

Roupas encardem nos corpos virgens que comportam

A doce inocência das alvas almas nervosas que voa

Na viagem às galáxias a supra vida que recortam

 

Fim

Antonio Domingos

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 Vitória Régia

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O Curador das duas Cadeiras de Balanço 

Vejo ali no cantinho da imensa sala retangular, as duas cadeiras de balanço em silêncio, quietas, inertes, sei não, objetos de matéria inanimada pensam, conversam entre si, pressinto sempre aqui deste sofá, que as duas juntinhas tramam segredos entre si. As janelas de madeira trançada abertas, as cortinas esvoaçam a frieza da brisa fria, o piso de tábua corrida, eu nesta nostálgica nostalgia gostosa, converso bastante com tudo ao redor, os quadros na parede, as plantas tinhorão, o bar muito gracioso, o piano de cauda longa, as duas portas, a que entra no corredor e a que sai na varanda, da varanda ao portãozinho social, e dali à rua, mas rua não, faz frio lá fora, entra pela janela, mas aqui dentro é acolhedor, tão acolhedor que faz calor, no coração, na alma em calma, paciente com o tempo, que nunca cessou. Nunca pensei que fosse dono das cadeiras, elas que viajaram de navio desde a Ilha da Madeira,de Portugal, na bagunça das cargas dos navios, aqui chegaram intactas, intactas estão como novas.

 

""Sou Antonio, o Curador das Duas Cadeiras de Balanço"".

 

O seu Salvador Genésio, nome estranho, aqui estivera tantas quantas vezes e maravilhava-se pelas cadeiras, as duas, mesmo iguais. As cadeiras são iguais em imagem e semelhança, raríssimos e imperceptíveis desgastes de tempo útil. As cadeiras são idosas.

 Este amigo Salvador, caçador de relíquias, homem de negócios, laborava em negócios de compra e venda de antiguidades, amor pelos objetos raros não tinha, queria comprar por muito menos e vender por muito mais e saciava colecionadores vorazes e compradores de ocasião.

 Os compradores de ocasião, em destaque aqui, compram artes como bibelôs, enfeites para decoração de suas casas, e julgam o antigo charmoso e belo. A história mais simples de quaisquer dos objetos adquiridos dos tempos de outrora, medievais ou coloniais ou atemporais, nada ,e de nada se interessam pela vida pregressa destas relíquias. Admira-nas de forma animalesca, cujo valor monetário pago é cantado aos ventos como uma façanha.

 

Meu amigo Salvador não foi o único a me oferecer valores fora da realidade, convidava seus pares de negócios de Antiquários, para visitas a minha casa, pois sim, visitar as duas cadeiras, e valores altíssimos ofertavam, nem me dava conta.

 

""Sou Antonio, o Curador das Duas Cadeiras de Balanço"".

 

Eu jocosamente dizia: - Faz uma oferta irrecusável a minha família, minha mulher e seus 3 irmãos, meus dois filhos, minha nora e meu genro e meus quatro netos. Logo, logo meu amigão Salvador e seus amigos murchavam, e por um bom tempo sumiam. A barra era pesada...

Jamais esta minha grande família concordaria com qualquer fala, discurso ou descrições acerca das duas cadeiras de balanço.

 Retorno a visão as cadeiras e lá estão sentados na sesta vespertina, meu sogro na da esquerda e minha sogra na da direita no meu olhar reverenciando as cadeiras. Do ponto de referência deles, minha sogra está à esquerda de meu sogro.

Relíquias são Seu João aos 95 anos e Dona Maria aos 93 anos, pessoas ímpares, de idades ímpares,  ali de mãos dadas guardando segredos secretos nas sestas da maturidade espiritual, um espelho do outro.

 Meus olhos ali na felicidade das lembranças, lacrimejam, este sogro João e sogra Maria, que a mim julgam o filho natural, eu  filho das entranhas das duas cadeiras casal.

Meus Pais, não sei, não os vi, nem de adoção, nem de orfanatos, nas ruas cresci, nas calçadas dormi, sapatos engraxei, alimentos peguei, não pequei, errei, virei adolescente, trabalhei aqui e ali, adulto cheguei, sorte, fatalidades vivi, Marilene menina moça namorei, casei e os meus sogros João e Maria causou-me, afirmou-me, fiquei homem, tive filhos

 (Pausa...)

 Minha mulher é Marilene, tenho filhos, netos, parentes cunhados e outros decerto, temos uns aos outros, até Seu João e  Dona Maria, que estão aos céus. Um luxo, relíquias são estes sogros. João deu uma volta e disse já volto logo, em 10 de Janeiro de 2000 e em 11 de janeiro de 2000, Dona Maria replicou, já estou indo, já logo volto.

 

""Sou Antonio, o curador das duas cadeiras de balanço, eternamente"".

 

Fim

Obra de Ficção/2015 

 Antonio Domingos 

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1 m (Metro)

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1 m (Metro)

 

O cabresto do metro dor de linha reta

O arresto do cetro fim da dinastia

Encaixotado metro linear encesta             

Apaixonado por sinuosas queria

 

Morto metro quadrado besta imputável

Molha veneno na blusa com escorpião

Cutuca a linha do metro inescusável

Metro linear a distância de podrão

 

Fertilização de insetos in vitro urge

Capitalização de humanos solidão

Acende duas velas escora São Jorge

 

Espaço reduzido de limitação

Não se move calçada ainda que se forje

Apartamento sem quarto dura extinção

 *fim*

Antonio Domingos

17 de Junho de 2019

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Teu Sangue

Teu Sangue
 
 
a linha tênue, de costurar
que entrecorta a vida,
a beleza e o desconhecido,
a morte
encontra-se no meu Amor por ti
na grandeza das borboletas coloridas
a revoar minha inquieta alma
nas voltas e partidas
 
e o borbolejar em meu coração
em meio a estes arbustos e flores
em cores de arco-íris
e o meu sangue arvorido
 
em meio aos galhos e folhas verdes
vem concentrar-se
 
em meio a púbis
 
na  ânsia que o teu sangue
também...
 
 
fim 
antonio domingos 
 
 
 
 
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O Cortiço (Acróstico)

 

O lá querido Cortiço , cadê João Romão, capitalista português explorador, ambicioso e nojento

 

 

C adê a pedreira  caro Jerônimo, escravo de João, quase só quebrou a cara e pedras inocentes

 

O lha lá na parede de João Romão, rude e tosco , enfim seu título de Barão  e rabugento

 

R ita Baiana, minha mulata, quando será o pagode, pandeiro, cachaça e mais quentes

 

T á  nas mãos do João, minha quitandeira concubina Bertoleza, agora ele da nobreza,

 

I sso não é intriga, seu Miranda burguês português , o lobo Romão já tem Brasão e pentes, Ca

 

Ç a ao gajo , antes que fiques ainda mais pobre , ele quer comprar seu sobrado na moleza

 

O lha o Capoeira Firmo, contrata ele para dar uns rabos de arraia, a ele todos são tementes

 

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Fim

De Aluísio  de Azevedo

Antonio Domingos Ferreira Filho

 

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Caixa de Fotos

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Sonhei que devia me reservar
Relaxar
Segregar
Olvidar

Abriguei-me dentro da
Envernizada caixa de fotos
Passado imundo de
Esqueletos de cupim
Não sofri de saudosismo
Não fui insultado
Recalques simples decalques
A caixa tremia e era burilada
Os solavancos não eram tornados
Um dia sai da caixa sem anuências
Por livre arbítrio usufrui arremedos
Confidências não mais segredos

Tateando sentimentos
Rolamentos nas esteiras
Andarilho em fragmentos
A tudo adeus e
Hoje te digo feliz
Teus lábios cabem nos meus

fim
antonio domingos

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POETA VIRTUAL ( Acróstico)

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POETA VIRTUAL ( Acróstico)

 

P aira sobre a escrivaninha rústica, impecável Jacarandá

O retrato do saudoso Avô, artista da vanguarda renascentista

E scritor da Filosofia,  valores, matemática,sociologia,cientista!!!

T oca o profundo da curiosa alma, era da busca do conhecimento

A spira o neto o odor da ânsia,  saboreia a ignorância do momento

 

V ersos o neto encontra em fundo falso de uma velha gaveta

I nquietude de gato felino cego reconhece boas novas

R ubrica do obscurantismo deseja luz de seu antepassado

T odas as inéditas folhas de papiro com versos e trovas

U midifica os dedos da inspiração na caneta tinta tinteiro

A limenta com palavras a versejar esta herança sujeita

L ima as palavras Futuro Poeta Virtual, acenda o candeeiro

 

Fim

2015 Antonio Domingos

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Homem do Lar Professor (Soneto)

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 H

 

 

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Estas são as condições da maioria dos Professores no Brasil. Assaltos às escolas, escolas dominadas pelo tráfico e milícias, tiroteio intenso e antes são crianças, depois são alunos deitados no chão, o horror das balas perdidas; Professores estressados em pânico, agredidos fisicamente e moralmente, em terras sem Lei, sob ameaças de grupos internos e externos da escola.Uma inversão de valores nunca vista, doenças mentais crescem e cada vez mais docentes de licenças para tratamento psiquiátrico.

Morando no RJ eu mesmo fui por diversas vezes testemunha ocular destas crueldades e falta de segurança.

No RJ eu resido numa área violenta de guerra urbana entre grupos de bandidos de facções rivais.com recordes mensais em tiroteios. Já vivemos lá um recorde de 5 horas de luta armada com armas destruidoras, fuzis e revólveres de grosso calibre.

"Vejam bem amigos e direção do CPP , é , nossa singela homenagem ao dia do Professor, resiliente, um soneto ameno e de Amor, que é o que é que os Professores merecem, por justa justiça"

 

Homem do Lar Professor (Soneto)

 

Lavei a toda louça dúctil e cristal

Lavei o piso de cerâmica granito

Lavei toda calçada da fama vestal

Lavei a mamadeira de nosso progênito

 

Passei a ferro todos os panos de meu mundo

Passei meu bem lavagem do machismo mental

Passei não esqueci buque rosas, infundo

Passei pano no chão, norma incidental

 

Ganhei da professora a mulher minha vida

Ganhei conhecimento do gramatical

Ganhei paternidade de filhos envida

 

Amante fiel, número, letra, sinal

Amante da docência o amor gravita

Amante professora do carma  vital

 

Afinal...Enfim...Em Fim...Final... Fim

 

Antonio Domingos

14\10\2019

"Homenagem ao dia do Professor e as minhas filhas que ministram aulas sob quaisquer condições ambientais , com Amor, Dedicação e Fé. Parabéns aos Filhos e Genros professores fiéis a profissão. Dom e Talento"

 

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CPP