3 Para As 11 Pag. 07

Sábado em frente da matriz, você com um andar calmo e inseguro vinha ao meu encontro, trazendo consigo o bálsamo do encanto, tua pele macia parecia que se desmaiava ao encontro do meu  corpo, para quem visse de longe, enxergava uma só pessoa pois tudo quele momento parecia  um parte do outro que só se completava quando uniamos na presença do amor que abraçando-me eu te beijei, em volta uma pracinha, algumas arvores e os pássaros ali existentes saudando o nosso amor. O sol caminhando ao seu descando e a lua acordando como se estivesse sonhando com algo de bom, caminhando  na estrada do céu iluminando a pracinha. Iluminando os teus olhos, teu sorriso, teu corpo, o nosso amor.

Éra hora de ir embora e como um susto as horas não paravam, apesar que nós dois tentavamos parar tudo,  as horas, os problemas, o mundo naquele momento maravilhioso só éra movimentado pelo amor, mas nem tudo pode ser como a gente quer, e mais uma vez os meus sonhos ficavam jogados no chão, o amor que parecia forte se enfraquecia, e os pensamentos ficavam inertes como se nunca tivesse oensado em algum momento na vida.

E quando chegava em casa lembrava do nosso encontro, das palavras ditas pelo coração, do teu beijo ardente, dos nossos sonhos que pareciam se realizar, das promessas onde você e eu ficariamos juntos para sempre, e no meu quarto vazio, onde apenas a tua imagem vem ao meu pensamento em lembrança de ti começava a chorar de alegria, e ao mesmo tempo começava a chorar por causa que naquele momento a tua presença não vinha, pois você não estava comigo e então neste momento estou chorando, chorando... Pois o teu amor nasceu dentro de mim, desde o primeiro momento em que eu lhe vi, e além deste encontro, vários encontros foram renovados até que num dia destes encontros a tua ausência se manifestou e eu  não entendo o porquê perguntava a mim mesmo : o que está acontecendo?  o meu pensamento atordoado permanecia embriagado em desespero e aflições, resolvi pegar um ônibus mesmo sabendo que não tinha idéia para onde eu ia, após vinte uns vite minutos, bem trajado com um presente numa das minhas mãos, ouvi de três garotas um leve cochicho: -Puxa! Hoje é o dia dos namorados e esse ai, está levando um presente para a garora dele. Eu fiquei pensando: - Elas não sabem da verdade, e fui para casa, relendo os versos que eu tinha feito para você, em lembrança do dia dos namorados, versos esses que não foi entregue para você, pela sua ausência que sem saber o motivo apenas as palavras dos versos que eu fiz para você permanecem no meu pensamento, os versos que eu escrevi são mais ou menos assim :

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