A festa continua Zé

Das profundezas da mente de um Zé Ninguém
Expeliu-se letras explosivas
que feriu sua própria testa.
Zé engoliu o ego e limpou a testa.
Em seguida pulou novamente
no poço da ilusória consciência,
indefinida pela filosofia
incompreendida e rabiscada
nos artigos de jornais.
Hoje, Zé Ninguém decidiu decifrar.
Com um bisturi na mão
Dividiu sua cabeça
tentando achar o final do poço
mas não havia poço algum.
Fui uma tremenda decepção
O Zé chorou feito um bebê
Enxugou as lágrimas
e voltou para festa.

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Jorge Santoli

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