Ali na velha tapera
Que hoje está abandonada
Anos era casa que abrigou
A nossa grande família.
Quando cheguei perto
Do casarão abandonado
Ouvi sorrisos de crianças
Os meus irmãos e eu na infância.
Chorei de saudades ali...
Na varanda encontrei
A cadeira de balanço do pai.
Na janela entre aberta espiei
Parece que eu via a minha mãe
Dizendo entra meu anjo, então chorei!
Comentários
Recordaçoes as vezes é so o que nos resta, belo poema. parabéns Editt
As recordações são nossos tesouros mais valiosos!
Todas as vezes que visito meus parentes em MG sinto essa saudade
ao passar pela porta da cozinha, da casa de meus pais.
Com o tempo essa saudade se torna bela recordação.
Parabéns pelo teu sensível poema, Editt!
DESTACADO!
Obrigada amiga Angélica! Abraços!
Parabéns amiga Editt pela bela recordação e valiosa publicação.
Muita emoção
Abraços de Antonio Domingos
Obrigado amigo Antonio!
Obrigada amiga Márcia! Abraços!