Alma

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Alma ( Soneto)

 

Transparente não se presta solvente

Parece um vazio não palpável

O não existir de uma tal mente

Até que um eterno seja amável 

 

Quer vagar no ativo dos meandros 

Mas não é ilusão que amedronta  

Vaga lúcida por corpos preâmbulos 

Invisivel real em nada afronta

 

Viaja em caminhos tortuosos

Sincera de espelho vidraça a vida

Segue os rios e todos sinuosos

 

Alma reflete uma tez querida 

De uns caminhos qual igual bondosos

A alma é viva e refaz feridas 

 

Fim

ADomingos

Março 23

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