PUBLICADO NO CPP
Alma ( Soneto)
Transparente não se presta solvente
Parece um vazio não palpável
O não existir de uma tal mente
Até que um eterno seja amável
Quer vagar no ativo dos meandros
Mas não é ilusão que amedronta
Vaga lúcida por corpos preâmbulos
Invisivel real em nada afronta
Viaja em caminhos tortuosos
Sincera de espelho vidraça a vida
Segue os rios e todos sinuosos
Alma reflete uma tez querida
De uns caminhos qual igual bondosos
A alma é viva e refaz feridas
Fim
ADomingos
Março 23
Comentários
Belos versos.
Gratidão amiga de coração
Abraços de
ADomingos
Belissima poesia. Sempre um gosto a leitura. Abraços
Olá amiga.. Muito grato por sua atenção e carinho...Uma honra para mim..
Esteja bem amiga Lilian
Abraços de Antonio Domingos
Belíssimo!!!
Parabéns, Antônio.
DESTACADO
Gratidão amiga Márcia pelo sempre apoio ao nosso trabalho Poético...
Obrigado
Antonio