Á momentos em que o destino inexorável nós empurra e temos fome de vida disponível, nao aceitamos mais as derrotas.
Deixamos para trás histórias e desalentos, aceitamos novas esperanças e adquirimos novas rebeldias, assumimos desafios com fúrias e motivos.
Á momentos em que o desalento pode- se misturar com o pânico como num pesadelo com a tangência do ódio, então esse assombro útil vem e invade tudo, para nos lembrar que ainda temos as sementes de todos aqueles projetos tatuados na alma.
Comentários
Lindo seu texto,Diego!
Aplaudo!!
Magnífico trabalho poético!!! Parabéns, Diego!
Um abraço
Muito bom, caro amigo.
Temos sim, poetas e poetisas o dever sincero de enxergarmos a vida de um maneira diferente.
Parabéns
Abraços
Bridon