AMOR

Nesta cortina do tempo

Aonde se encontra marcados

Pelo tempo escrevi num papel

Amarelo o começo de nosso amor.

 

Foi você para mim como um sonho,

Que foi surgindo de leve e

Logo se foi tornando realidade.

 

Pois a cada dia que por

Mim você passava eu ficava a te observar

Bem de longe com um desejo único

Em minha vida de um dia poder te namorar

E dar-lhe um beijo bem gostoso.

 

Na medida do possível

Fui me aproximando de você,

Cheios de fantasias e com muito

Receio de por ti ser desprezado.

 

Mas como um cavalheiro

Aproximei-me e tomei a tua mão

E fui dizendo que por ti

Eu estava apaixonado.

 

Como uma simples rosa singela

Que nasce entre os espinhos,

Eu ficava ali a te observar

Louco para um beijo lhe dar.

 

Mas faltava-me a coragem

Junto aos sonhos para

Que eu de ti pudesse-me

Aproximar e dizer-lhe coisas lindas.

 

Nem sequer voz eu

Tinha para poder expressar

O meu amor por ti e ao

Menos poder dizer eu te amo.

 

Em minha mente bailavam

As razões do meu amor por ti,

Vinham meses e anos,

Surgiam novas estações.

 

A lua crescia e iluminava em

Cada fase e nada de coragem

Para poder junto ao brilho

Das estrelas que bailavam no céu

Poder chegar a ti e dizer que te amo.

 

Rascunhei em meu coração

A palavra coragem e me vi

Diante de ti para a tão sonhada

Hora e momento de poder abrir

O meu coração e dizer as mais belas

Palavras de amor e como num impulso

Como que movido por uma força maior

De dentro de minha boca saiu as

Mais linda das palavras de amor

Que eu jamais tinha dito para

Alguém eu te amo.

 

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

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