Amor, a busca
O amor que sonhei não vingou vigoroso
Foram calos caminhos nus que enfrentei
Brisas suaves do ar e luar bondoso
Persegui brechas com e em mares naveguei
Não desisti e sempre uma flor ofertar
Na ânsia de uma paixão se viver
Nas passagens estreitas quis eu o clamar
Por vielas quão largas da alma um querer
Sentir do coração vermelho a paixão
Nas veias correr a vida de meus desejos
Do temporal que seja ameno qual trovão
Me agarro ao acaso meus lampejos
Luta de vida para não na contramão
Mantenho minhas trilhas dos meus anseios
Fim
ADomingos
Fev 23
Comentários
Lindos versos! Bela poesia! Aplausos!
Obrigado amiga Editt pela leitura e comentário
Abraços de Antonio Domingos
Gratidão amiga Márcia pelo apoio ao nosso trabalho
Abraços de Antonio Domingos
Mais um laborioso poema. Abraços A. Domingos!
Obrigado de coração 💓 pelo apoio
Abraços de Antonio Domingos
Obrigado por sua leitura e comentário
Abraços de Antonio Domingos
Amigo Antônio:
Somos um eterno viver com o coração que, nos mostra que é possível sim,
amar e amar sempre.
Belíssimo.
Abraços
Bridon