A propagação da natureza no colar da realeza
Cegou os olhos naturais dos devotos da riqueza
Entrou pelas paredes celulares do coração
Que pulsava drasticamente com tamanha emoção
Deixou embasbacados seus súditos e servidores
Que babava suas mãos, enfeitadas de Anulus Piscatoris
Trato supremo erguido sob a justiça divina
Senhor da fé, porta voz oficial da divina trina
Misterioso, entre devotos majestoso
Artistas no plano terreno, pecaminoso
Ouro fino joia rara, cristais tão belos
Seda nobre, ornamentos sobre seu castelo
Ergue se ao centro elevado monumento
Serias errado questionar porque tal evento?
Obelisco interpretado, como um instrumento
Normalizado adorado sobre o templo
Ocultismo são as minhas indagações?
Sem respostas, logo não existem
Sem perguntas somos presos a escravidão.
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Comentários
Maravilhosa exposição poética. Cada verso uma aula. DESTACADO.
Obrigado pelo destaque Margarida. Abraços
Olá Jorge Santoli:
Parabéns pelo poema.
Abraços
JC Bridon
Obrigado meu amigo, Abraços