Angústia
Angústia que consome
Os neurônios da vida
Sofrimento muito forte
Falta de ar que envida
Angústia te ver sozinha e só
Augusta te ver novinha a pó
Longe do chão perto do cair
Sem esperança de um porvir
Angústia de ver o mar imóvel
Augusta teu nome reclama
Venera por uma Paz móvel
Questiona a quem você chama
Angústia olhos ressecados
Colírio de lágrimas lacrimal
Enxerga-se esburacados
Um odor de terra hormonal
Fim
ADomingos
25/07/2022
Comentários
Obrigado amiga de coração.
ADomingos
Muito lindo seus versos,poeta e amigo querido!
Aplaudo!!
Obrigado amiga Ciducha Uma honra
Abraços de Antonio Domingos
Excelente obra poética!!!
Parabéns, Antônio.
Um abraço
Obrigado amiga
Abraços de Antonio Domingos
Olá amigo:
Um belo e reflexivo poema com o que estás nos brindando e compartlhando.
Parabéns
Abraços
Bridon
Obrigado amigo Bridon
Abraços