Ausência e Esperança
Não vens a mim na dor da longa ausência,
Teu mundo é vão, sem rumo ou direção.
Preciso ver que amor tem consistência,
Ou se é só farsa, engano e negação.
Teus braços já não trazem mais calor,
Há gelo a me tocar por essas mãos.
Teus beijos me esqueceram sem pudor,
Vivo o vazio cruel dos teus senãos.
Queres voltar ao quarto e aos lençóis,
Sentir no peito a chama renascer,
Ver o luar entrando entre os faróis...
Mas só me resta a fria solidão,
A utopia de um bem querer,
E a esperança de um novo coração.
Fim
A Domingos
Fevereiro 2025
Comentários
Bom dia, poeta. Sentido soneto que prestigio, com reverencias. 1 ab
Abraços fraternos prezado Poeta Nelson Medeiros.
Uma honra ter seu comentário aqui no CPP.
Sempre uma valiosa apreciação.
Abraços fraternos
Antonio
a ausencia da pessoa amada deixa a gente pensativo
e lembramos dos beijos e tudo mais
mas a esperanças que tudo possa mudar mesmoque nada mude
um abraço
Agradecido prezado Poeta Davi.
Uma honra ter seu comentário aqui no CPP
Sempre espero por sua atenção e apreciação
Uauuuuuuuuuuuuuuuu,que lindo Antonio
Parabéns e aplausos
Abraço
Abraços fraternos amiga Poetisa Ciducha e meu muito obrigado por sua atenção e apreciação.
Uma honra para mim
Maravilhoso amigo....isso dói....dói muito. Deus o abençoe
Agradecido prezado Poeta Carlos Correa por sua atenção e apreciação.
Abraços fraternos
Boa Noite, caro colega poeta e que frio. Concordo com a poetisa Lilian, sentidas, que comove. Aí é a questão todos têm da solidão. Desejo uma semana abrandada, fortificada. Forte Abraço! Fica com Deus!
Agradecido prezado Poeta Luíz Anthony.
Uma honra ter sua apreciação aqui no CPP
Abraços fraternos