Era um lugar escuro silencioso diria eu
Tudo caminhava sem cor sem expressão
Se não havia sorriso não havia dor paixão
Um quadro de Van Gogh que não acabou
Um cemitério de sonhos esquecidos por seus mestres
Cada um olhando numa direção preto e branco rígidos
Mas naquela noite uma estrela aveludada fruta silvestre
Invadiu o palco de minha ambição dando-lhe seu colorido
E os outros sonhos como se ouvissem um chamado
Levantaram-se como o fogo que se alastra na floresta
E saltavam dançavam tinham a chance de viver sua festa
E se entregaram naquela noite dormiriam ali ao seu lado
Então eu corri corri na procura de algo simbólico a te entregar
Encontrei uma rosa uma rosa vermelha símbolo de meu amor
Reuni meus sonhos e lhes dei a boa nova que eram livres a voar
E fiquei ali na borda de um sonho a te beijar faminto por teu sabor
Deus abençoe a liberdade de sonhar
Carlos Correa
Comentários
"E fiquei ali na borda de um sonho a te beijar faminto por teu sabor"
Lindoooooooooooo!
Aplaudo!
Oh amiga..obrigado viu? beijo grande, fica com Deus
Muita inspiração..... Lindo poema!!!
Parabéns, Carlos!
Um abraço
Sim...agradeço aos que realmente escrevem ...eu só ouço...obrigado Márcia, Deus a abençoe sempre e sempre e sempre
Obrigado querida amiga, Deus a abençoe
Que a estrela brilhante seja a fonte de inspiração das cores e dos amores, quem sabe até uma paixão.
Belíssima Poesia de Excelência
Parabéns amigo Carlos Correa
Abraços de Antonio Domingos
Obrigado meu amigo, muito obrigado por estar aqui, fica com Deus