“CHEIRO DE MATO”
Quietude
languidez
perfumes
aromas
cheiro de mato
de mata virgem
de floresta encantada
de bosques de sonhos
do frescor das águas cristalinas
das cachoeiras
que cortam as matas,
deslizam pelas pedras
e escorregam dentre elas.
Gotejam das folhagens
os pingos cristalinos
entre os raios do sol
como fontes de arco-íris
perpetuando-se,
escorrendo pelas mãos dos homens
que não conseguem compreender
a plenitude das belezas
daqueles que amam, sentem
e se lamentam
pela falsa hipocrisia
que parece plantada
nos que não conseguem ouvir
a bela canção
da mãe-natureza.
JC BRIDON
Comentários
A NATUREZA merece essa linda homenagem.
Natureza sempre encanta. belo versejar. Abraços
Lindíssimo poema de Excelência.
Parabéns amigo Bridon
Abraços fraternos
Maravilhoso!
Parabéns, Bridon!!
Um abraço