Cidade morta

Havia esquecimentos e homens que transitavam no tempo ,

Devaneios insônias e pensamentos, golpes em portas onde não havia ninguém,

O rumor solitário da nostalgia irremediável trazia aquele nunca mais me procures,

Um mendigo que procurava no lixo a doçura da alma que um dia o abandonou chorou silenciosamente uma lagrima de esperança que demorou a chegar, 

Sinais de cidade sumergida em ruas sem nome e longas histórias mortas ...

 

 

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Diego Tomasco

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