Não sou ela, sequer aquela, sou eu!
Alma sonhadora que vai distante
Voa. Vai tão longe buscar Orfeu
Pra ouvir sua lira tão soante...
Sou assim: meio pó espalhando amor,
Também sou a cinza espalhada ao vento...
Sou lágrima quente que traz calor,
Às vezes sou o que vem no pensamento!
Se resolvo ser nada fico calma.
Se o tempo mudar sou um furacão
Furacão de ternura dentro da alma,
Então me dobro ao querer sou emoção.
Mas, sou eu! Não aquela que é refém.
Tão refém da rotina do viver
Sou livre, sem brida, sem ter ninguém
Que me encante e que me faça sofrer.
Márcia A Mancebo
Comentários
Belíssimo poema. Parabéns, Márcia
Obrigada amiga querida.
Feliz Ano Novo!
Bjs
Muito lindo seu poema. Parabéns!!!
Obrigada, Joaquim.
Apenas inspiração nós poemas.....nada mais.
Obrigada amiga querida 😘