O vento dança nas vielas da antiga cidade, limpando suas calçadas desgastadas,
Pessoas caminham em busca de sentidos perdidos, em meio à noite estrelada.
Copos cheios, corações vazios, procuram algo que os console,
Mas na dança das sombras, a solidão persiste, sem controle.
Risos ecoam, histórias se entrelaçam, nessa tristeza que dança,
Nos cantos obscuros das mentes, onde a alegria e suspeita.
No jogo das aparências, máscaras escondem a dor,
Enquanto as horas passam lentas, e trazem o amanhecer sem fulgor,
E assim a madrugada se despede, revelando segredos na penumbra,
Vidas vazias, bares cheios, cada qual com sua busca.
Na efemeridade da noite, reflexões ecoam no ar,
E nas esperanças renovadas ou perdidas, esperam o próximo luar.
Comentários
Reiterando o destaque, Diego. Texto bonito e bem construído.
🌹💋
Olá Diego:
Um belo poema repleto de sentimentos bons.
Parabéns
Abraços
JC Bridon (Bridon)
😘🌻🌻