PUBLICADO no CPP
Corpos que se amam
Os corpos tremem de pudor
Mesmo assim as estrelas brilham
Como num encanto estelar
O amor acontece impune
Os beijos são ardentes
E quentes como chaleiras
Que fervem no fogo a lenha
O que importa no amanhã
Se não este momento único
Onde a vida parece parar
Para celebrar este amor agora
O amanhã vai demorar
A vida tem de passar
Como as estrelas bem devagar
O coração acelerado vermelho
São duas almas numa só
O ar está ofegante
São duas vidas que se amam
Que pelo tempo reclamam
Mais vagar com os corpos
Que se cruzam eternamente
Fim
ADomingos
Julho 23
Comentários
Deslumbrante poesia. Parabens caro poeta
Obrigado amiga Lilian pelo comentário
Abraços de Antonio Domingos
Maravilhoso!!!
Parabéns.
DESTACADO
Um abraço
Obrigado amiga Márcia pelo Destaque
Abraços fraternos