Curso d'água

Há um lado que habita as sombras
De versos densos firmes e ardentes
Sangue de rios vivos vindos da penumbra
Notas e movimentos que tornam o corpo fervente

Margens opostas de um flúmen terno e voraz
Pedaços de um homem a desaguar aflições e agonia
Também prazeres e suspiros o que lhe satisfaz
Ao final evapora como mágica fica apenas a poesia

Deus abençoe os que ainda vivem ali
Carlos Correa

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