De improviso
Tu olhas as minhas sandálias
Sujas de lama do temporal
Amoral, se repetiu, inundou, matou
São franciscanas e tu não sabes
Julgastes a lama, meus pés de bêbado
Eu não bebo, eu sorvo às ignorâncias..
O castigo das aparências...
Não enxergas que meu jardim floriu
Depois do temporal..
Renasceram as dálias
Planta que não conheces...
Perdestes tua casa no temporal
Agradeces a Deus por está perda..
Por quais motivos..
Não agradeceste por tua vida...
Eu absorvo.....
fim.antonio Antonio Domingos Ferreira Filho
Comentários
Versos encantadores!
Parabéns, Antônio,.
Abraços
Obrigado amiga Poetisa Márcia
Antonio
Olá Antônio:
Belos versos, que demonstram, o quanto o ser humano tem capacidade para perceber e crecer num repente para essa vida.
Belos, versos,tristes e sinceros que compoem um belo poetar.
Parabéns
JC Bridon
Obrigado amigo Poeta
Antonio