Defronte o espelho
Essas marcas, esses sulcos realmente,
Mazelas passadas ao longo da estrada
Da luta enfrentada machucando a gente.
Somente defronte do espelho é mostrada.
Pode se ver todo açoite dos anos
A entrega indevida sem medo de amar.
O choro abafado por vil desengano
Sem ter meios de nada poder mudar.
Nesta hora o que fala mais alto é a razão
Pois, ir pelo mundo sem norte é bobagem
O tempo passou e não ficou ilusão
Somente uma face com tão triste imagem.
Márcia A Mancebo
(22/05/2021)
Comentários
Obrigada amigo querido.
Um abraço
Belíssimo Márcia querida!
Meus aplausos!
Se não me engano este é de nosso dueto!
DESTACADO!
Obrigada amiga.
É do nosso dueto sim.
Posso deixar com o mesmo título?