Desenhando

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Desenhando 

 

Por quantas oportunidades busquei

De sonhos que pudesse ser assertivos

Oportunidades divinas que nunca vieram

Meu coração ansioso rebusca no peito

As músicas da adolescência cantavam

Canções repetitivas de um tempo que não volta

Uma busca intensa por novas canções 

 

Como é difícil qualquer recomeço sagaz

A vida insiste em repetir os mesmos moldes

Nós deixamos a vida submergir tal qual o brilho das estrelas

São indícios que nos trazem notícias ruins 

O luar das noites claras amenizam as dores

É preciso esperançar desejos quaisquer

Não nascemos acabrunhados mas choramos 

A saudade do futuro é um sopro de sonhos de felicidades

 

Fim.

ADomingos

Dez 22

 

 

 

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Comentários

  • Gestores

    Muita verdade. Concordo com o destaque.

  • "Não nascemos acabrunhados mas choramos 

    A saudade do futuro é um sopro de sonhos de felicidades"

    LINDOOOOOOOOOOOOOO!!

    Beijos

  • Triste,, mas belíssimo!

    Parabéns Antonio

    DESTACADO

    Um abraço 

    • Obrigado amiga Márcia pelo carinho e atenção.

      Abraços de Antonio Domingos 

  • caro amigo:

    A vida, infelizmente, para alguns, não vale nada.

    por isso temos que nos precaver diante disso e não titubear ns escolha de nossos líderes.

    Apesar de triste e verdadeiro, teu poema, amigo, é algo profundamente sincero e verdadeiro.

    Parabéns

    Abraços

    JC Bridon

    • Uma honra ter o vosso Precioso comentário.

      Obrigado amigo Bridon

      Abraços de Antonio Domingos 

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