Em tempos onde ninguém te escuta e sobram egoístas e mesquinhos, sentir-se vivo e errar é humano, o perdão é divino mais cobra o preço de ser enterrado vivo,
Em tempos onde um beijo é um presente e sonhamos sem destino, será que alguém poderia me ensinar a amar meus inimigos?
Bastaria dormir em teus braços, escutando histórias com jardins e com perigos, mais prefiro o silêncio com seu efeito fugaz de acalmar, deixei passar o amor e suas palavras escritas com tinta invisível, o tempo parou numa canção,
Em tempos de solidão como é doce pensar no melhor que existe em nós, estava esperando esse ócio que vive no futuro, e pode ser um presente imaginário, e no final passou a noite e veio a manhã trazendo tua imagem dormida enquanto espero por ti,
Bastariam outros dias e seu milagres, para ver partir o que nunca esperei...
Comentários
Também DESTACO, Diego. É forte, verdadeiro, encantador.
Lindoooo!
DESTAQUE merecido!
Abraços
Caro poeta
Um belo e terno poema.
Merecido DESTAQUE.
Parabéns
Abraços
Que lindo!!!
Parabéns, Diego.
DESTACADO
Um abraço
Obrigado