Tinta invisível

Em tempos onde ninguém te escuta e sobram egoístas e mesquinhos, sentir-se vivo e errar é humano, o perdão é divino mais cobra o preço de ser enterrado vivo,

Em tempos onde um beijo é um presente e sonhamos sem destino,  será que alguém poderia me ensinar a amar meus inimigos?

Bastaria dormir em teus braços, escutando histórias com jardins e com perigos, mais prefiro o silêncio com seu efeito fugaz de acalmar, deixei passar o amor e suas palavras escritas com tinta invisível, o tempo parou numa canção,

Em tempos de solidão como é doce pensar no melhor que existe em nós, estava esperando esse ócio que vive no futuro, e pode ser um presente imaginário, e no final passou a noite e veio a manhã trazendo tua imagem dormida enquanto espero por ti,

Bastariam outros dias e seu milagres, para ver partir o que nunca esperei...

 

 

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Diego Tomasco

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