Eu e o meu mar.
Há um lugar em que o chão se abre,
e os pés se enterram ao sonhar,
com as ondas costumo ir,
com as gaivotas costumo voar.
**
O som me acalma e invade o corpo,
a pele crepita, com o sol a queimar,
percorro a areia, com pés de veludo,
com o meu vestido a esvoaçar.
**
Os búzios chamam-me, com o subir das marés,
sinto a força do mar, a bater-me nos pés,
olho o céu e vejo, tudo o que é sagrado,
oiço asas a bater, sinto o tempo mudado.
**
O regressar, deixa saudades,
o areal, as tempestades,
as conchas esquecidas, em céu aberto,
eu aqui perdida, com o meu mar tão perto.
**
Cristina Ivens Duarte
e os pés se enterram ao sonhar,
com as ondas costumo ir,
com as gaivotas costumo voar.
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O som me acalma e invade o corpo,
a pele crepita, com o sol a queimar,
percorro a areia, com pés de veludo,
com o meu vestido a esvoaçar.
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Os búzios chamam-me, com o subir das marés,
sinto a força do mar, a bater-me nos pés,
olho o céu e vejo, tudo o que é sagrado,
oiço asas a bater, sinto o tempo mudado.
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O regressar, deixa saudades,
o areal, as tempestades,
as conchas esquecidas, em céu aberto,
eu aqui perdida, com o meu mar tão perto.
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Cristina Ivens Duarte
Comentários
Muito grata pela sua leitura amigo Joaquim, abraços.
Lindíssima poesia. Parabéns, Cristina
Muito grata amiga Lilian pela sua leitura. Beijos.
Belíssimo minha querida
Puro encanto teus versos
Parabéns
Bjs
Obrigada amiga Ana Lúcia pela sua leitura. Beijos.
😘
Obrigada amiga Margarida pela sua leitura. Beijos.
Que lindo versar Cristina!
Parabéns!
Obrigada amiga Angélica pela sua leitura. Beijos.
Que lindo!!!!
Parabéns, Cristina!
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