EU, VOCÊ UM DIÁLOGO DE AMOR
Te conto estar tudo azul agora.
na América do Sul, meu norte
é você; central meu sentimento.
Falamos em dialeto parnasiano.
Trocamos versos ricos de carinho;
Coreografamos o ritmo e compasso.
O poema sútil onde nossa vida mora.
Sangramos empatia; é amor, não sorte.
Sabemos, coesos, eternizar o momento.
Seja lá na chuva latente, no árido insano.
Um só cálice; drink de divinizado vinho.
Compactuamos idêntico livro, doce espaço.
Vamos versejando frenéticos ,não fanáticos.
Diálogo similar, se houver, está ali no Ártico.
Comentários
Aplausos, para o telo estilo de versar!
Sempre um show, Gustavo.
Parabéns pela bela composição poética.
Abraços
JC Bridon
Magnífico! Parabens, poeta
Parabéns pela bela poesia! Uma obra de arte!