A saudade rompe o ar,
Nesse compêndio estéril de sofrer por ti;
O silencio e branco e negro e não consola;
Hoje, quase descobri esse enigma que seduz;
Mais sempre e nunca te entendi;
Ontem e anteontem o improviso era um rio;
Enorme rio de sensações desconhecidas;
Brisa de temores e ousadia,
Sempre mergulhei na tua gramática;
Nos teus pronomes relativos;
Nas tuas sintaxis e substantivos;
Agora eres tentativa perdida,
Apenas cativa;
Dentro de mim.
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Comentários
Lindo demais!!!!! Parabéns, Diego.
Obrigado
Gramaticalmente Belo poema.
Obrigado
Lindos versos! Parabéns Diego!
DESTACADO!
Obrigado
Gostei dos belos Versos e linda Poesia
Parabéns Diego
Abraços de Antonio Domingos