Grão Vizir

 " no mais, tô indo embora"

Um copo de canha, um cigarro no canto da boca e a reação tardia que quasse lhe custou a vida, mais depois a decepção de seguir um pouco mais, e a voz do esquecimento que não  esquece de salva-lo novamente,

A distração as vezes acontece sem rogar por nós, e os sonhos podem se converter em versos e tentação, sorte de inverno e nostalgias, de caminhos em ruas mortas,

A resignação  o deixou imóvel, com essa espera fotografada pela própria mente, mente serena e envelhecida que enterra poemas todos os dias, o último ladrão de corações, o Grão Vizir,

Depois desse sussurro de confessionário ,

Alguém leerá seus poemas ???

Diego Tomasco.

 

 

 

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Diego Tomasco

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