O mundo que respiro, as imagens límpidas com seus delírios, essa luz que cega e desafia é um sopro de vida e terra,
O fogo e o desejo são essa ânsia de ardor que bebe o ódio na sombra da criação, espero derramar essas sementes que respiram nos bosques e nas ausências, pois o tempo sonha inseguro no ventre do futuro,
Recolho essas sorrisas dilatadas, essas verdades quasse virgens que atravessam alegrias e manhãs, as incógnitas vencem o alerta da morte depois que percorrem desoladas a água turba do meu coração.
Comentários
Muito bom, Diego.
Quando o poeta ou o ser artista demonstra muita versatilidade seu poema parece surgir do além.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Olá querido Júlio, tento expor coisas que vem de dentro,a maiora das vezes sombrias, isso me deixa mais leve
Bonito texto, Diego. Há algo ainda belo para se ver.