No cansaço da tarde
E no sumiço do sol
Um reboliço do vento
Com força, sacode o lençol.
Na fadiga da tarde
A lealdade do tempo
Uma saudade invade.
O meu peito dorido.
O tédio desta tarde
As horas monótonas
O céu está cinzento
Com cara de tempestade.
A tarde preguiçosa e sem cor
Os meus versos, sem nexo.
O jardim sem flor...
Uma monotonia e o silencio.
No ar morno a tarde morre
Tudo de novo, a noite chega.
Na alma uma oração...
No peito bate um coração.
Editt Schimanoski de Jesus.
Comentários
Editt
parabéns
um abraço
Na alma uma oração...
No peito bate um coração.
Apesar de ser triste esse poema, mas sua essência encerra viva e com isso você encerrou com Fé. Com isto ótima finalização! Abraço!
Muito obrigado poeta Luiz Carlos! Abraços fraternos!
Lindo,!!!
"No ar morno a tarde morre
Tudo de novo, a noite chega.
Na alma uma oração...
No peito bate um coração.'
Parabéns.
Muito obrigada amiga Márcia! Abraços!