Quadras setembrinas
Alegria, alegria!
Setembro contagia
Se a vida tem algum dissabor
Setembro tem 🌹
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Ela Senhora ingênua
Ele homem esperto
confidências íntimas
Insinuam seus versos
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Lilian Ferraz
22/09/2023
lia (944)
Há dor que mata a pessoa
Sem dó nem piedade.
Porém não há dor que doa
Como a dor de uma saudade.
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É melhor escrever errado a coisa certa do que escrever certo a coisa errada...
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Meus versos é como semente
Que nasce arriba do chão;
Não tenho est
ÁRVORE
A brigo , frutos e sombra oferece
R obustas, pequenas, frondosas ou floridas
V erde que anima e o ar purifica
O nde há árvores, há vida!
R eparar o desmatamento, urgente
E fetuando plantio de novas sementes
🌳
Frondosa árvore
ao pé da colina
inspiraçã
Sutilezas
No sorriso meigo de uma criança
o limiar da salvadora esperança
Na vivacidade da alma em júbilo
O enlevo que cativa apáticos corações
Na beleza da flor em sua florada
O vigor que traz ânimo ao desalentado
Na primavera festiva que surge na jan
ATO
Olá coração
hoje não peça
para ficar silente
quero bradar o amor
fazer alarido
e dar aquele grito
Olhe para mim
sinta esse calor fluir
chegue mais perto
não evite o olhar
deixe a sensação de
querer de te consumir
Pegue a minha mão
sint
Correm boatos
em conversas aleatorias
de curiosos de plantão
Situação vexatória!
parece que foi mesmo traição.
Coitada da Nancy
sobrou na história
logo ela, que sempre foi bela e fogosa
agora se vê no lado oposto da situação
O marido, aquel
🌻Um convite a todos que tiverem interesse.
Edital - Publicação na Revista Conexão Literária
Estamos recebendo manuscrito poético, contos, crônicas e ensaios de autores brasileiros, inéditos ou não, de autoria exclusiva dos próprios participantes maior
Coração primaveril 💓
Vida gestando a primavera
Quase parida!
❤️ segue sinalizado
Nas cores e graças dos dias
Lilian Ferraz
16/09/2023
Você está ciente?
Ei, você aí?
Se atente!
Faça valer sua posição
Não dê mole não.
Exija respeito e consideração
Tenha sempre
para isso boa informação
Exponha seu argumento
com razão.
Se tiver algo que não concorde,
discorde!
Vendo coisas
Emily Elizabeth Dickinson
* 10 de dezembro de 1830 -
+ 15 de maio de 1886
Pouco conhecida durante sua vida, é considerada uma das figuras mais importantes da poesia americana.
Augusto de Campos, na tradução publicada em edição de 2008, pela Unicamp, o
Para todos!
O Sol nasceu para todos
O amor idem
Eu que não sou cantor solo
estou sempre num dueto
Na aridez das falsas intenções
sobrevivem os tolos
Para uns sonhador, para outros Ogro
mas não dispenso boa companhia
Desfaçatez e falta de candura
Deus me
Frevo
Dança, pula, saltita na rua
ritmo de alegria que contagia
pernas pra cá, pernas pra lá
equlibrando se com maestria
Balé chamativo em cores vibrantes
quem assiste admira quem se exibe
O Frevo é animado e empolgante
Guarda chuva na mão, show para m
Hoje, agradeço a Deus por mais um dia, e a todos amigos, colegas e leitores que aqui se dispuseram a ler e comentar meus escritos e no dia de ontem fazendo menção ao meu aniversário.
Grata pelo carinho.
Versos sem censura
De manhã, um bocejo
na imaginação um desejo
Ah! sentir o teu beijo
Disso não faço mais segredo
No vagar das horas
Saudade ganha forma
Coração se manisfesta
O ego não suporta
e este anseio, reprova
Um duelo se faz em mim
a censura
Entusiasmo
Cultivar os dias qual um jardim com flores
Ofertando alegria a outros, sem garantia
de que estes sejam recíprocos ou apreciadores
dos mesmos tons e nem da mesma sintonia
Um jardim com rosas brancas e amarelas
são agradabilíssimos e trazem b
CrIsEs
Momentos vividos na tribulação
Dores sentidas na alma e no coração
Palavras que não se confirmam
Na roda do tempo, tristonho momento
Viajo nas letras em busca da verdade
Exploro minha alma nesse contraste
Com o desejo insano de compreender
Esse rec
Primavera
Alcança-me o frescor da primavera
Depois de um outono silencioso
e um inverno cinza e acabrunhado
Vejo me no festejo da estação que impera
Meu coração florido contigo está feliz
Dou boas vindas ao ciclo de renovação
Teu amor curou minha alm
BISCUIT 🩷
Vem aqui
Fica comigo
Não seja turrão
Oferto meu carinho
Te quero aqui
Assim, pertinho
Faço um dengo
Te dou beijinhos
Estou num frenesi
Loucura esta
Que começou
Quando te conheci
Temos lá nossas diferenças
Mas preciso de ti
Padeço nessa carência
Tanta
Ricardo Eliécer Neftalí Reyes Basoalto
*Parral, 12 de julho de 1904 – +Santiago, 23 de setembro de 1973, mais conhecido pelo seu pseudónimo e, mais tarde, nome legal, Pablo Neruda (diplomata chileno e político que ganhou o Prémio Nobel da Literatura
Escritos de gaveta
Fecha se o dia
Adentra a noite
Um dia simbólico
Uma noite comum
Independência ou morte?
Frase marcada a ferro
Nada depende da sorte
Quem se lembrará de nós?
Comemoração ou lacração?
Eu ainda fico com a primeira opção
Amanhã,outro dia de se
