Livre Arbítrio Nordestino
O eterno caderno tosqueado tempo
Manuscritos de vidas os rastros carvão
Histórias verdades não dar fé ao vento
Caminhos dirigem passos ladeira chão
Decola de pé jegue " Sentado Destino"
Vem o pau com arara impiedoso pranto
Aos trancos e barrancos o sol é a pino
Enrugado pós olhos chamuscam um tanto
Estradas infinitas vasculham o tino
Esperança resiste de que nem quanto
Música no estomago forró é sino
Caderno na mochila diário santo
Relíquia sutura cortes d'alma arrimo
Que do " Livre Arbítrio" não nasce um canto
FIM
Antonio Domingos 2018
Comentários
Encantada com teus versos! Parabéns Antônio!
Obrigado amiga pela leitura e comentário
antonio
Belo poema, Antônio!
Parabéns.
Um abraço
Obrigado amiga Márcia
antonio