Livre Arbítrio
O eterno caderno tosquiado tempo
Manuscritos de vidas os rastros carvão
Histórias verdades não dar fé ao vento
Caminhos dirigem passos ladeira chão
Decola de pé jegue sentado destino
Vem o pau com arara impiedoso manto
Aos trancos e barrancos o sol é a pino
Enrugado pós olhos chamuscam o pranto
Estradas infinitas vasculham o tino
Esperança resiste de que que nem tanto
Música no estômago forró é sino
Caderno na mochila diário santo
Relíquia sutura cortes d´alma arrimo
Que do livre arbítrio não nasce canto
FIM
Antonio Domingos
Mar 2020/Ver. AD
Comentários
Uma pérola de poesia.
Parabéns, Antônio!
Um abraço
Oh! Cara Márcia, tento seguir seus belos sucedidos passos em suas Poesias
abraço de Antonio
Oh! Angélica... Gratíssimo Poetisa de enorme sensibildade, inteligente e amiga.
Antonio
Sem palavras!!!
DESTACADO!!