Ouve um tempo de sonhos e devaneios;
Omde o vento palpitava em mim,
A mão no lençol sem pensar escapava dentre tuas pernas;
Lento, largo e silencioso, recordo agora o amor que um dia nos tocou,
Enquanto o tédio me devora busco na insônia as lembranças dessas vogais que falava ao teu ouvido,
Ouve um tempo de sonhos e devaneios;
Não sei o que ando buscando;
Esses anos mal contados?
Essa fuga sutil?
Sempre palpita esse rumor calado,
Quem eres tu?
Talvez apenas essas palavras que escrevo,
Cemitério de beijos,
Último porto que persego,
Última rosa, tão distante do meu horizonte...
Comentários
Que prazer ler teus versos!
Parabéns Diego por mais esta bela obra!
Adorei a sua poesia! Parabéns!
Obrigado
"Último porto que persego,
Última rosa, tão distante do meu horizonte..."
Belíssimo!!
Obrigado pelas palavras querida
Belo poema!!! Parabéns, Diego!
Um abraço
Obrigado
Diego:
Ler algo tão leve que nos enche alma e coração,faz de ti, amigo, um sensível poeta.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado