Luzes , Solidão ,Amor
As parábolas do destino um desatino
Aqui dentro de meu próprio espaço
Ao esquecimento de mim o que atino
Meu repreensivo coração ora traço
Ruínas do mosteiro silêncio em ruídos
A meditação não se cala e mordisca
Chega no tilintar de sinos em fluídos
Nas paredes centenárias espada risca
A Luz do Luar quer conosco falar
Conversar ao final de um corredor
Solidão de solitude , canção não calar
Quer indagar nossa alma de Amor
Baixar os acordes quer beijo alardear
Loucos abraços presos de apertados
O trinca ferro voar e seu brilho a trinar
Os lençóis brancos bem arrumados
A certeira pureza pássaro que trinca
As luzes das estrelas vem em sinal
Que com as gotículas de água brinca
A chegada de grande Amor afinal
Fim
A Domingos
Junho 2025
https://youtu.be/6-C-dChBihE?si=RssMYHoNC0d59ZgM
Tom Jobim
Comentários
Uauuuuuuuuuuuuuuuu,aplausos Antonio!
Abraços
Gratidão amiga Poetisa Ciducha por seu valioso comentário.
Uma honra ter sua apreciação sempre
Abraços fraternos amiga @
Interessantíssima! Assim no resumo meu caro amigo Antônio, mas pincelo também que criatividade aqui é abrangente, metáforas que se encaixaram muito bem, com um vocabulário profundo bem característico de um Mago Poeta meu amigo. Grande Abraço!
Muito obrigado Prezado Poeta Luiz Anthony.
Muito feliz por você ter lido e comentado.
Uma honra para mim.
Tipo de Poesia que creio não agradou...
As Poesias de Amor falam mais Alto...
Belo demais!!!! Parabéns, Antônio.
Um abraço
Agradeço sua atenção e leitura.
Uma honra e estou feliz com sua apreciação.
As poesias de muito Amor sempre são mais apreciadas., pois é um tema muito forte.
Muito obrigado