Manhãs desabitadas

 Desejo iluminar os recantos profundos onde ninguém chega, quero ser essa  última luz trazendo a primavera,

Prefiro saber que os sonhos não esperam ,existe algo entre esses papéis com minhas linhas mal escritas e um  amanhecer queimando nesse fogo de razão e realidades pre determinadas,

Já não e possível essa miséria desolada e decadente que se esconde como um assassino a solta, comprendí o que á de trás dessa cortina de fumaça,

São segredos e verdades transparentes e desabitadas, como manhãs migratorias de pura solidão...

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Diego Tomasco

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