Memórias da Dor

Profundo corte, rompe a realidade 

Suas lâminas, dividem as dimensões 

Profunda dor, se torna a insanidade 

Teu rubro sangue, fonte de ilusões 

 

Tua carmesim coloração me faz sorrir 

Teu acre odor me traz ânsia por prazer 

Insano sou, a dor é o que me faz agir

Guerreiro sou, não tenho medo de morrer 

 

Acólito da dor, esse é meu título 

Minha honra é resoluta em sangue 

Meu orgulho, levarei ao túmulo

 

Criador de pesadelos, o horror encarnado 

O maior dos genocidas, o pulso do vermelho 

Mesmo eu, não passo de um mero isolado

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Lírio Reluzente

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Comentários

  • Muito profundo! O  seu poema tem um vocabulário rebuscado! Parabéns!

  • Gestores

    Sou bem assim, mas a morte está chegando. O humano próximo do correto é muito abusado. Há limite para o "suportar". 

    Lindo trabalho. DESTACADO.

     

     

     

  • Parabéns pela inspiração!

  • Olá Lírio Reluzente:

    Concordo com todos os versos.

    Muiuto bem inspirado.

    Parabéns

    Abraçois

    JC Bridon

  • PARABÉNS!  de sofrimetos, geram  poesias

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