Já somos muitos e a vida pode ser um alvo móvel,
Já tivemos que explodir de raiva quando a tristeza nos abraçava a cada dia de incertezas,
Já choramos quando o relógio e as planilhas nós manipulavam com seus cálculos e juros,
A duras penas aprendemos as lições, esses martírios com seus subúrbios de ausências eram cheios de escrúpulos e de futuros utópicos,
Já somos muitos e sempre tivemos pressa,
De acreditar em sonhos,
De aceitar promessas.
Comentários
Muito bom, Diego:
"Já somos muitos e sempre tivemos pressa,"
"De acreditar em sonhos,"
"De aceitar promessas."
Você, com esse belo dom, nos mostra do que, nós poetas, somos capazes de mudar e mudar logo.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado pelas palavras querido são um bálsamo para mim
Magnífico poema!!!!
Parabéns, Diego!
Um abraço