MINHA ALMA
Mostro a alma nos poemas,
Pois doutro jeito não é,
Falta-me a audácia e a fé
Para mostrar minhas penas.
Quanto quisera eu poder
A toda a gente contar
O porquê do meu cantar
Que tanto me faz sofrer.
Canta minh’alma a canção
Que diz haver possuído
O esplendor fenecido
Que bate no coração;
E constrói versos ritmados
Mostrando a funda ferida
Tão eterna, tão sentida,
E seus anelos sonhados.
Só ela encontra lenitivo
De tão profunda aflição
Com a mágica canção
Do morto amor que revivo!
Comentários
Obrigado, caro Luiz; que bom que você gostou!
Um forte abraço!
Tocante, Juan. Parabens pela inspiração.
Muito obrigado, querida amiga, pela visita!
Um grande abraço!
Parabéns, Juan pelos versos maravilhosos!
O desfecho foi um luxo.
Muito obrigado, estimada Márcia, pela visita e pelas suas palavras!
Um forte abraço!