Minhas Sandálias

Minhas Sandálias 

 

Tu olhas as minhas sandálias

Sujas de lama do temporal

Amoral, se repetiu, inundou, matou

São franciscanas e tu não sabes

Julgastes a lama, meus pés de bêbado

Eu não bebo, eu sorvo às ignorâncias.. 

O castigo das aparências...

 

Não enxergas que meu jardim floriu

Depois do temporal..

Renasceram as dálias

Planta que não conheces...

Perdestes tua casa no temporal

Agradeces a Deus por esta perda..

Por quais motivos..

 

Tu não agradeces com tua vida...

 

Eu absorvo.....um entendimento 

 

fim.antonio Antonio Domingos Ferreira Filho

 

Enviar-me um e-mail quando as pessoas deixarem os seus comentários –

Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.

Join Casa dos Poetas e da Poesia

Comentários

  • 10952249683?profile=RESIZE_584x

  • Antônio, muito prazeroso ler teus escritos.

    Parabéns!!!

    DESTACADO

    Um abraço 

  • Oi amigo Antônio:

    É sempre um prazer, vir ao teu cantinho, de versos e prosas, que nos estimulam a prosseguir na caminhada da vida.

    Belo poema reflexivo,amigo

    Parabéns

    Abraços

    Bridon  

    • Gratidão amigo Bridon pelo carinho

      Abraços de Antonio Domingos 

  • Excelente reflexão poética. Parabéns mil

    • Obrigado amiga Norma de coração ❤️

      Abraços de Antonio Domingos 

This reply was deleted.
CPP