Nesta tardinha que se vai
Sopra um vento morno
Com um toque suave
Acaricia o meu rosto
A minha alma vagueia
Sentindo uma nostalgia.
O céu cheio de rabos de galos
Logo chegará, a noite imensa...
A lua cheia o céu incendeia
E convida os boêmios da noite
Para uma serenata, um role.
Quando chega a aurora, a lua está lá
No horizonte, linda vestida de prata
Uma deusa, cheia de luz e calor...
Espargindo a sua energia de amor.
Os que contigo vararam a noite
Agora vão voltando para dormir.
Comentários
Belo de verdade. Genial.
Muito belo!
Parabéns
DESTACADO
Muito obrigada amiga Márcia! Abraços!
Muito obrigada amiga Angélica!
Belíssimo poema amiga Editt
Parabéns pela publicação
Abraços fraternos
Muito obrigado!
Obrigada amiga Larissa!