Norma Morna
Fez crescer uma norma
Capitulou parágrafos, artigos, incisos incisivos
E morna brotou
Morninha quase gelada
Semente insipiente insistente
Inerente da ignorância
Norma de Marte e Souza surtou
Analfabeta funcional
Gritou de dor por
Bete de Marte e Souza
A Boneca que toma leite em pó integral
Se falta desnatado
Desnatada vida de cor âmbar
Transparência de corpo, de alma
Norma fria no lixo
Da cidadania
Rala ventania por aqui
Prolixo
Imoral Escritor
Antiético Poeta
Outros tortuosos valores
FIM
Antonio Domingos
23 de Janeiro de 2021
Comentários
💯 sacional top parabéns
Obrigado estimada Meire por sua leitura e comentário.
Parabéns pelos diversos lindos poemas que você publicou recentemente
Abraços de Antonio