O Amor
E o Amor que venera
Que decanta dos versos
Que encanta e desencanta a Poesia
Que renasce em livros de Romances
E que tem suspiros na Comédia
Na Tragédia no Suspense, Suspense na Tragédia
No Terror, sonhos com fantasmas de blusa e saião brancos até colorido
O Amor infiltrado em todos os labirintos
Que se arrepende que é demente
Nunca lúcido, nenhuma lucidez
O Amor é a Paixão sem freios desenfreado
Aberto o cadeado nunca mais se fecha
Se fecha em saudades
Se abre em feridas
O Amor identifica
O retrato infiel
Do próprio Amor.
Antonio Domingos
Jan 24
Comentários
Belíssimo poema de amor.
Obrigado caro Arthur
Abraços
Esplêndido seu versejar. Parabens, caro amigo.
Obrigado amiga Lilian pelo apoio
Abraços