O calabouço das almas

 

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Almas encarceradas nesta terra,
saudosas das visões celestiais.
Tentadas por desejos bestiais,
vê a salvação como uma quimera.
 
Neste mundo sensível vive em guerra,
consigo mesmas não são cordiais.
Entregue a frenesis coloquiais,
sua substância olímpica desterra.
 
Demiurgo será sempre seu auriga,
apresentando-as para a eternidade.
Sanando o seu torpor, sua fadiga,
 
tratando-as com amor, com equidade.
O bom mestre seu filho não fustiga,
sabe reconhecer a santidade.
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