Como no tempo de Noé
Hoje em dia acontece...
O céu se derrama e tudo fenece
Hoje é diferente Deus não avisa.
Não sei se o homem é culpado
O planeta está revoltado...
As chuvas são derramadas
Trazem a destruição e mortes.
A noite chegou e com ela o terror
Não esperavam o dilúvio destruidor
O anjo da morte, o ceifador...
Puniu todos naquelas cidades!
A cidade inteira embaixo da água
Pessoas, trepadas nos telhados
Árvores e casas foram arrancadas
Pessoas e animais na correnteza
Das águas foram arrastadas.
O que pensar dezenas de pessoas
Morreram e as outras tudo perderam
Dias de luto e muito sofrimento
Não esqueceremos, esse mês de setembro!
Editt Schimanoski de Jesus.
Comentários
A época, infelizmente, está propícia as variantes da Natureza.
uma poesia desafiadora , onde o poeta tece a realidade misturando com lindas metáforas
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Texto poético muito bem escrito.
Nossos sentimentos pelos acontecimentos no Sul do País...
Hoje não temos a barca de Noé
Esteja bem amiga Editt
Abraços fraternos