O espelho
Do outro lado, vi-me no espelho
Atraente, faces rubras. Pele bronzeada
Riso solto, olhar incerto com receio
De me fugir dessa imagem rosada.
A realidade, porém me convidou a ver
Uma face mais pálida, uma pele mais clara
Sem o riso de outrora e outro olhar a envolver
Um mundo concreto, cuja imagem não fala.
O frescor da beleza viajou com o tempo
Esvaiu-se a graça da infância perdida
Que o meu interior erigiu como estátua
Para viver da lembrança querida.
Sentimentos narcisistas ficaram para trás
O mundo ensinou-me a ver de olhos abertos
Para não me perder no fantasma que só faz
Angustiar e aprisionar pensamentos concretos.
Mena Azevedo
Comentários
Querida Ciducha, muito obrigada pela leitura do meu poema!
Grande abraço para você!
Querida Livita, muito obrigada pela atenção! Bjs.
Que lindooooooooooooooooo!!
Bem vinda ´poetisa querida
Sou sua fã
Beijossssssssssssss
Olá Ricardo amigo, muito obrigada pelas palavras de carinho!
Estou de volta hoje e quero ler suas belas poesias! Grande abraço!
Minha querida Gláucia, muito obrigada pela gentileza! Meu grande abraço!
Querida Margarida, muito obrigada! Saudades! Um grande beijo!
Marcos, querido, queria que fosses sempre "abelhudo" como disseste!
Mas não és! És meu amigo a quem tenho grande afeição. Amei, amei demais sua resposta!
Tua modéstia me incita a dar-te um carão! KKKKK
Grande abraço. amigo! Obrigada de coração!
Obrigada, Eduardo! Sempre muito gentil! Abraço!
Obrigada, querida Edith! Ficou linda a sua formatação!
Grande beijo! Saudades!