O amor é uma flama que me inflama,
E, lépido arrebata meus sentidos.
Diante dos deleites transmitidos,
meu mundo real vira um holograma.Neste cosmo não sigo cronograma,
pois, todos os conceitos são omitidos.
Os prazeres da carne são mantidos,
e, são compartilhados com a dama.E, neste calabouço de delícias,
da depravação sou fiel sectário.
Encontro meu Nirvana nas primícias,
nunca pretendi ser celibatário.
Entro em êxtase nestas peripécias,
como um iconoclasta em seu delírio.
Comentários
Maravilha de soneto, Ilario!
Parabéns!!!!
Um abraço