Existe um gozo no tormento,
Desmorono e peço ajuda, também sou feito de lamentos,
Nada sou nem quero ser,
Todos meus sonhos se escondem fundo nas minhas memórias brandas como o vento,
Sinto-me sedento de caminhos e realidades,
Essas verdades são como estilhaços e pequenos medos, como invernos onde preciso do teu regaço,
Me escondo nessa paisagem inóspita, sinto uma angústia pressa na garganta,
Nada mais me espanta,
É como um mêdo tão inútil e profano que mora na alma,
É como algo que assombra,
É como o peso da sombra...
Comentários
Merecido destaque. Muito bonito.
Linda obra, Diego!!!
Parabéns.
Mais uma belíssima obra poética!
Parabéns Diego!
DESTACADO!