Eu costumava frequentar aquele velho bar
Rodeado de gargalhadas vapores e flertes
Eu costumava ver o pianista daquele lugar
Invejava o homem presumia que tinha sorte
Ele tocava algumas de nossas canções preferidas
Enquanto fazíamos daqueles momentos memórias
Aos meus olhos ele parecia um cara feliz da vida
Tinha sua música seu espaço vivia sua própria glória
Hoje eu entendo seu olhar
Foi o barman que um dia contou
Que a vida dele era aquele bar
Ali ele guardava tudo que já passou
Hoje aqui com as canções em meus ouvidos
O teclado branco sob meus dedos encardidos
Minha insânia tenta fazer bem aos que aqui estão
Nas mesas que não vejo compartilhando sua solidão
Hoje eu entendo aquele olhar...
Deus abençoe os que nos tocam
Carlos Correa
Comentários
Surpreendente. Parabéns!
Oh Margarida...obrigado por seu carinho...obrigado por ler minhas lágrimas e sorrisos. Deus a abençoe
Bom dia Sr. Carlos
Parabens pelo teu poema que me faz acreditar que uma Força em nós nos puxa para conhecer a Verdade e não se iludir com as aparências.
Abraços.
Boa noite Eri...fico contente que leve bons sentimentos. Obrigado, fica com Deus
Nossa!!!!!
Que encanto!!! Ah! Abençoada inspiração....
Parabéns, Carlos.
DESTACADO
Bj
Oh Márcia...tão gentil...obrigado, Deus a abençoe
Fico contente...Deus o abençoe. Obrigado.