O mundo não termina onde o sol se põe e a eternidade continua perfumada de Jasmín terra e semente,
Estamos perdidos entre parágrafos , prólogos e esse profundo espaço aberto que sacode e movimenta a solidão,
Talvez esses ódios antigos e elegantes conspiram contra a história, olhamos pra frente outra vez pensando no futuro como um triângulo de isósceles, tão diferente, tão igual,
Talvez os sapatos não combinem cuando tentas manter tudo extremamente organizado...
Comentários
Bela narrativa poética. Aplausos!
Diego, lindo poema. Gostei da comparação.
Ler poesia na casa é relembrar aulas esquecidas. Grata.
E verdade querida
Um expressivo poema, Diego
parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado pelas palavras querido