O arado fere a terra profundamente e mesmo assim traz a vida lá do fundo,
Essa luta de dentro da trinchera esperando vitórias que não chegam, abre brechas implacáveis de solidão e espera,
E agora que já fostes e enchestes todos meus espaços de ausencias, os instantes e o tempo são pequenos relâmpagos de vida e de feridas,
Recolhi todas as verdades que tinha semeado e fiquei confuso com todos esses horizontes desbordantes de vida e desordem,
Mais agora todos esses delirios de coração ansioso onde e possível acariciarte habitam em mim, tudo caminha entre noites e sonhos, entre a fragilidade e a serenidade de saber que dentro do deserto também existe um oásis.
Comentários
Muito bom, Diego. Ainda existem oases.
Vamos caminhar serenamente em teus fervorosos versos, caro poeta.
A vda, esse eterno caminhar, nos mostra quão profundas são suas verdades.
Parabéns Diego Tomasco.
Abraços
Bridon
❤️❤️❤️❤️❤️
😘❤️❤️❤️❤️