Olhos noturnos

O mundo que criei tem formas de razão e desvaríos porque o frio e o fogo balançam no meu coração,

Me escondo nas flores e nas estrelas, me sinto perdido no sabor dos teus beijos e no aroma da tua cabeleira,

Querer dormir nos teus sonhos e nadar nas águas do tempo, sentir o movimento devorando esse vazio indefinido e lento,

O mundo que criei atravessa verdades e recomeça no infinito, escondendo vogais em garrafas de vinho,

Quero apenas essa primavera intacta com esses caminhos e lagos perdidos,

Sou desconhecido nos teus olhos noturnos...

Diego Tomasco.

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Diego Tomasco

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