O mundo que criei tem formas de razão e desvaríos porque o frio e o fogo balançam no meu coração,
Me escondo nas flores e nas estrelas, me sinto perdido no sabor dos teus beijos e no aroma da tua cabeleira,
Querer dormir nos teus sonhos e nadar nas águas do tempo, sentir o movimento devorando esse vazio indefinido e lento,
O mundo que criei atravessa verdades e recomeça no infinito, escondendo vogais em garrafas de vinho,
Quero apenas essa primavera intacta com esses caminhos e lagos perdidos,
Sou desconhecido nos teus olhos noturnos...
Diego Tomasco.
Comentários
Instigante e bela poesia. Parabens
Aplaudindo, Diego. DESTACADO!
Maravilhoso poema!!! Adorei! Parabéns, Diego.
Um abraço
Obrigado
Diego:
Um poema recheado de um profundo amar.
Parabéns
ZAbraços
JC Bridon
Obrigado querido Bridon